segunda-feira, 14 de março de 2011

Vale a pena abrir mão da vida pessoal?

Adriana Lombardo  

     As exigências do trabalho, somadas aos compromissos pessoais, fazem com que os executivos tenham pouco tempo para refletir sobre a integralidade de suas próprias vidas.
    Habituados às exigências e demandas por resultados rápidos, eles permanecem conectados às obrigações institucionais por meio de netbooks e celulares corporativos nos horários para dedicação às atividades pessoais. Em muitas organizações, o contrário não é permitido e os telefonemas para casa, até mesmo a partir do celular pessoal são interpretados como falta de comprometimento na execução das tarefas. Vários presidentes e gestores de grandes empresas percebem a importância de reduzirem a agenda de trabalho somente depois de vários problemas de saúde, ocasionados por estresse; crise conjugal; profunda desilusão, criada por falta de reconhecimento pela chefia e colegas ou, até mesmo, quando se percebem vítimas de assédio moral.


 

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